Grupos de Higienização em Terapia Artítica aberto a comunidade ....dia 03 e 10 de dezembro de 2010 na Associação Arnaldo Gilberti "LIVREMENTE"...
Endereço: Rua Amintas de Barros 990, telefone: 3264 7953
domingo, 21 de novembro de 2010
Higienização em terapia artística
Grupo de Higienização em Terapia Artística aberto para mulheres da comunidade....segunda feira das 14:oo às 17:oo horas no CRAS AURORA na regional do Portão em Curitiba/Paraná
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Dia das mães
Quando Deus Criou as Mães
Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.
Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: “eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo”, mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.
Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: “eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo”, mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
sábado, 3 de abril de 2010
PÁSCOA
A Páscoa é uma festa universal onde os homens, independente de credo e origem, comemoram o renascimento da vida.
Através de informações históricas e inúmeras lendas foi possível estabelecer que a primeira Páscoa foi comemorada pelos hebreus no século 13 antes de Cristo. Esta é também a primeira versão sobre a Páscoa com um sentido religioso. Moisés, antes de lançar as últimas das sete pragas sobre o Faraó do Egito, que não concordava em libertar seu povo, ordenou que cada família do povo hebreu tomasse um cordeiro ou cabrito e oferecesse em sacrifício no dia 14 do mês lunar de Nisan, o que equivale, para nós, a 2 de abril. O sangue do animal deveria ser espalhado nas portas de suas casas para que o anjo do Senhor, ao passar, os reconhecesse. A carne do cordeiro ou cabrito deveria ser comida assada, com pães ázimos e ervas amargas.
Assim, Pessach (a passagem) tomava um sentido de libertação e de nova era para o povo hebreu.
Muito difundida, também, é a versão de que a Páscoa teria origem entre os povos nórdicos, não com sentido religioso, mas como uma manifestação coletiva de agradecimento a terra pelas colheitas e, ao mesmo tempo, uma maneira de festejar a chegada da primavera. Segundo essa versão a Páscoa seria uma festa de prosperidade.
Os chineses também comemoraram a Páscoa como uma festa que anuncia a chegada da Primavera. Existem muitas lendas afirmando que o costume de dar ovos como presente surgiu na China, pois os ovos simbolizam a origem da vida.
Os ocidentais que visitaram a China, principalmente os missionários, trouxeram o hábito de presentear os amigos com ovos cozidos e coloridos.
No século XVIII, a igreja adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo, santificando assim um costume originalmente pagão.
Durante algum tempo os ovos foram feitos de açúcar e depois enfeitados. E, a partir de 1828, quando a indústria de chocolate começou a se desenvolver, apareceram os ovos de Páscoa modernos.
As lendas também dizem que, ao lado dos ovos de Páscoa, aparece o coelho escolhido entre tantos bichos para simbolizar o fenômeno da fecundação, da fertilidade.
Fonte: Folha de São Paulo - 1995
Através de informações históricas e inúmeras lendas foi possível estabelecer que a primeira Páscoa foi comemorada pelos hebreus no século 13 antes de Cristo. Esta é também a primeira versão sobre a Páscoa com um sentido religioso. Moisés, antes de lançar as últimas das sete pragas sobre o Faraó do Egito, que não concordava em libertar seu povo, ordenou que cada família do povo hebreu tomasse um cordeiro ou cabrito e oferecesse em sacrifício no dia 14 do mês lunar de Nisan, o que equivale, para nós, a 2 de abril. O sangue do animal deveria ser espalhado nas portas de suas casas para que o anjo do Senhor, ao passar, os reconhecesse. A carne do cordeiro ou cabrito deveria ser comida assada, com pães ázimos e ervas amargas.
Assim, Pessach (a passagem) tomava um sentido de libertação e de nova era para o povo hebreu.
Muito difundida, também, é a versão de que a Páscoa teria origem entre os povos nórdicos, não com sentido religioso, mas como uma manifestação coletiva de agradecimento a terra pelas colheitas e, ao mesmo tempo, uma maneira de festejar a chegada da primavera. Segundo essa versão a Páscoa seria uma festa de prosperidade.
Os chineses também comemoraram a Páscoa como uma festa que anuncia a chegada da Primavera. Existem muitas lendas afirmando que o costume de dar ovos como presente surgiu na China, pois os ovos simbolizam a origem da vida.
Os ocidentais que visitaram a China, principalmente os missionários, trouxeram o hábito de presentear os amigos com ovos cozidos e coloridos.
No século XVIII, a igreja adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo, santificando assim um costume originalmente pagão.
Durante algum tempo os ovos foram feitos de açúcar e depois enfeitados. E, a partir de 1828, quando a indústria de chocolate começou a se desenvolver, apareceram os ovos de Páscoa modernos.
As lendas também dizem que, ao lado dos ovos de Páscoa, aparece o coelho escolhido entre tantos bichos para simbolizar o fenômeno da fecundação, da fertilidade.
Fonte: Folha de São Paulo - 1995
terça-feira, 9 de março de 2010
Terapia Artística
Imagem de um ícone sagrado "Theotókos"- trabalho de terapia artística sobre o Tema Ícones/ Aquarela
Feito por: Ivana L. H. Guimarães Vieira
segunda-feira, 8 de março de 2010
pos graduação
Pós-Graduação | Educação - Universidade Gama Filho
EDUCAÇÃO INFANTIL
Carga Horária: 360h
Horário: Sábado e domingo, das 8h às 18h, uma vez ao mês.
Disciplinas
• Fundamentos Metodológicos na Educação Infantil
Processos de Desenvolvimento: Fisiológico, Motor e Cognitivo
Arte-Educação: Técnicas Expressivas
Temas de Interface na Educação Infantil - O Lúdico Mediando a Aprendizagem: Música, Dança, Jogos, Brincadeiras, Higiene, Alimentação
• Fundamentos da Política Educacional Infantil
Política Educacional
Educação Inclusiva na Educação Infantil
• Fundamentos para Educação Infantil
História da Criança e da Família
Psicanálise do Desenvolvimento e Educação
História da Educação do Brasil
• Fundamentos de Metodologia da Pesquisa e Ensino
Metodologia da Pesquisa Científica e Didática do Ensino*
Didática de Ensino (Apresentação de Seminários)
*Disciplina ou conteúdo oferecido na modalidade a distância.
Corpo Docente
Prof. Ms. Alexandre Claro Mendes
Prof. Drd. Antonio Coppi Navarro
Prof. Esp. Antonio Lopes de Almeida Júnior
Prof. Ms. Carlos Eduardo Riqueti
Prof. Ms. Fabiano G. Novaes Gomes
Prof. Dr. Francisco Navarro
Prof.ª Esp. Ivana Lúcia Hilgenberg Guimarães Vieira
Prof.ª Esp. Juliana de Paula Rodrigues
Prof.ª Ms. Rafaela Liberali
Prof. Ms. Tito Livio Ferreira Vieira
EDUCAÇÃO INFANTIL
Carga Horária: 360h
Horário: Sábado e domingo, das 8h às 18h, uma vez ao mês.
Disciplinas
• Fundamentos Metodológicos na Educação Infantil
Processos de Desenvolvimento: Fisiológico, Motor e Cognitivo
Arte-Educação: Técnicas Expressivas
Temas de Interface na Educação Infantil - O Lúdico Mediando a Aprendizagem: Música, Dança, Jogos, Brincadeiras, Higiene, Alimentação
• Fundamentos da Política Educacional Infantil
Política Educacional
Educação Inclusiva na Educação Infantil
• Fundamentos para Educação Infantil
História da Criança e da Família
Psicanálise do Desenvolvimento e Educação
História da Educação do Brasil
• Fundamentos de Metodologia da Pesquisa e Ensino
Metodologia da Pesquisa Científica e Didática do Ensino*
Didática de Ensino (Apresentação de Seminários)
*Disciplina ou conteúdo oferecido na modalidade a distância.
Corpo Docente
Prof. Ms. Alexandre Claro Mendes
Prof. Drd. Antonio Coppi Navarro
Prof. Esp. Antonio Lopes de Almeida Júnior
Prof. Ms. Carlos Eduardo Riqueti
Prof. Ms. Fabiano G. Novaes Gomes
Prof. Dr. Francisco Navarro
Prof.ª Esp. Ivana Lúcia Hilgenberg Guimarães Vieira
Prof.ª Esp. Juliana de Paula Rodrigues
Prof.ª Ms. Rafaela Liberali
Prof. Ms. Tito Livio Ferreira Vieira
domingo, 7 de março de 2010
curso de técnicas expressivas
estamos abrindo uma turma para o curso de técnicas expressivas - Primeiro Módulo:
Colagem....para arte educadores, arte terapeutas e todos os interessados em aprender técnicas expressivas.....
Colagem....para arte educadores, arte terapeutas e todos os interessados em aprender técnicas expressivas.....
terça-feira, 2 de março de 2010
atendimentos
Estamos abrindo novo grupo de atendimento para portadores de síndrome de down....se quiser conhecer um pouco mais de nosso trabalho, por favor entre em contato....abraços.....Ivana Lúcia
segunda-feira, 1 de março de 2010
grupos de terapia com crianças
Estamos abrindo um novo grupo com crianças de 5 a 8 anos em arteterapia....se quiser conhecer nosso trabalho entre em contato....terapeuta: Ivana Lúcia H. Guimarães Vieira..
atendimento
Cesar R. Xavier também atende no Instituto Lua e Sol; psicólogo, mestre em História da Ciência PUC/SP, Doutor em Filosofia da Mente, professor universitário....se quiser conversar com ele basta fazer um contato....abraços...
grupo de estudo em neuropsicologia
Grupo de Estudo em Neuropsicologia.....se você quer ingressar no grupo de estudo em neuropsicologia ainda é possivel...os encontros realizam-se no primeiro sábado de cada mês no Balneário Camboriu...
Ministrante: Tito Lívio Ferreira Vieira
Ministrante: Tito Lívio Ferreira Vieira
atendimentos em Balneário Camboriu
Atendemos também em Balneário Camboriu...atendimentos para adultos na abordagem da psicologia analítica e arteterapia....
sábado, 27 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Terapia Artística
Imagem de um ícone sagrado "Theotókos"- trabalho de terapia artística sobre o Tema Ícones/ Aquarela
Feito por: Ivana L. H. Guimarães Vieira
Grupos de estudos e supervisões
Estamos iniciando grupos de estudos em Psicologia Analítica.....que tal estudar Sonhos e Mitologia...com profissionais experientes...
Grupos de Estudos em Arteterapia....vamos conhecer e estudar sobre linguagens visuais no terapêutico....
Supervisões clinicas individuais e grupais...vamos tirar dúvidas e ampliar nossos horizontes na cliníca terapêutica....
Grupos de Estudos em Arteterapia....vamos conhecer e estudar sobre linguagens visuais no terapêutico....
Supervisões clinicas individuais e grupais...vamos tirar dúvidas e ampliar nossos horizontes na cliníca terapêutica....
terapias
Nossos atendimentos concentram-se nas linhas da análise junguiana (psicologia analítica) e arteterapia.
Atendemos individual e grupo.
Atendimento para crianças, adolescentes, adultos e idosos.
Atendimento para portadores de Síndrome de Down.
Atendemos individual e grupo.
Atendimento para crianças, adolescentes, adultos e idosos.
Atendimento para portadores de Síndrome de Down.
Bem vindos ao Blog do Instituto Lua e Sol
Olá! Este mês estamos com novidades!!!
Inauguramos o primeiro blog do Lua e Sol! Mais um veículo para nos comunicarmos!!!
aguardem as próximas novidades!!!!
Contamos com a visita de todos vocês!!!
Abraços, Ivana e Tito!
Inauguramos o primeiro blog do Lua e Sol! Mais um veículo para nos comunicarmos!!!
aguardem as próximas novidades!!!!
Contamos com a visita de todos vocês!!!
Abraços, Ivana e Tito!
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