rua almirante barroso, 241 - são francisco - curitiba/pr - brasil

041 - 98983858


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Grupo de estudos em Terapia artística: Inscrições para novo grupo de estudos.....
valor dividido pelo número de participantes...
Grupo teórico e vivencial...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Palestra Na Amorc - Rosa Cruz em Curitiba

Palestra sobre Terapia Artística na Rosa Cruz - Amorc

Palestrante: Ivana Lúcia Hilgenberg Guimarães Vieira

dia 23/07/2011
maiores informações na Rosa Cruz - Bacacheri - Curitiba - Pr

quinta-feira, 28 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Congresso de Psicoterapia Corporal

XVI ENCONTRO PARANAENSE / XI CONGRESSO BRASILEIRO DE
PSICOTERAPIAS CORPORAIS
CURITIBA/PR- BRASIL - 23, 24 e 25/06/2011

entrem no site www.centroreichiano.com.br para maiores informações
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domingo, 21 de novembro de 2010

Terapia Artística

Grupos de Higienização em Terapia Artítica aberto a comunidade ....dia 03 e 10 de dezembro de 2010 na Associação Arnaldo Gilberti "LIVREMENTE"...
Endereço: Rua Amintas de Barros 990, telefone: 3264 7953

Higienização em terapia artística

Grupo de Higienização em Terapia Artística aberto para mulheres da comunidade....segunda feira das 14:oo às 17:oo horas no CRAS AURORA na regional do Portão em Curitiba/Paraná

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Dia das mães

Quando Deus Criou as Mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em que, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.

Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: “eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo”, mesmo sem dizer nenhuma palavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.

Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.

Uma mulher. Uma mãe.